quinta-feira, 7 de junho de 2012

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Posição do Movimento Desperta Débora

Posição do Desperta Débora.
A luta continua!

Estamos vivendo dias difíceis para o nosso coração de mães. O legado que recebemos de família como base da sociedade está em risco de ser extinto. Não é de modo nenhum atitude alarmista reconhecer que estamos chegando num ponto quase sem retorno.
Há dezesseis anos, na Coréia do Sul, Deus levantou dois homens para reunir um exército de mães em interseção pelos filhos. Será que não foi para momentos como esse que estamos vivendo hoje? Será que não foi para que houvesse sempre uma taça cheia de orações pela vida diante do trono de Deus? Orações estas regadas com as lágrimas dos que vão andando enquanto semeiam, chorando a dor pelos filhos?
Não tenho nenhuma duvida de que o tempo do treinamento acabou daqui por diante vamos trilhar o real caminho para o qual nós, Déboras, fomos levantadas. Precisamos nos posicionar, a hora é para marchar e lutar. Uma luta foi ganha, mas muitas outras virão. Deus é amor, mas também é ação e não podemos deitar em berço esplendido esperando a morte chegar. A morte do que acreditamos, a morte dos nossos princípios, a morte da nossa família, da família organizada e criada por Deus. E essa causa tem dono – o Autor da Vida!
Diante do quadro atual, a posição do Desperta Débora, das mães de oração, é uma posição em primeiro lugar bíblica. Acreditamos na inerrância da Bíblia e como tal, cremos que a família é criação de Deus, criada para louvor da Sua Glória, homem e mulher, para juntos semearem a vida sobre a terra. Não reconhecemos outra forma de família se não essa sob as bênçãos de Deus.
Acolhemos, seguindo a Jesus, o pecador, nós também o somos, talvez as maiores, porque recebemos de Deus uma herança para cuidar, será que estamos fazendo? Amamos e lutamos por todos aqueles que estão longe do Caminho, da Verdade e da Vida como a reconhecemos. Colocamos em nosso colo os que são jogados ao largo porque ninguém acredita mais que tenha jeito. Abraçamos o pobre, o cego, o nu, os que estão em prisão. Mas, não vamos ser coniventes com o pecado, sempre estarão dobrados os nossos joelhos diante do Senhor em oração para que um pecador se arrependa e entregue sua vida a Jesus.
Em segundo lugar somos cidadãs brasileiras e sempre iremos respeitar e lutar pelos princípios que regem a nossa democracia baseada na Carta Magna, a Constituição do Brasil. Ninguém pode nos obrigar, por lei ou outro meio qualquer, a concordar com qualquer prática que fira nosso direito de liberdade de consciência. Todos têm direito firmado de viver como quiser desde que respeitem o direito do outro, direito democrático de expressar o seu posicionamento para que não se produza o mais vil dos regimes: o opressor, totalitário, discriminatório.
Somos contra a PL 122 por ser um objeto da mais perfeita dissimulação, que fere os direitos constitucionais dos cidadãos da República Federativa do Brasil. Todos já possuem o direito de serem protegidos contra humilhações, perseguições, exclusões, de serem respeitados como seres humanos e a ter uma vida digna. Não é só um único segmento da sociedade que tem esse direito constitucional, mas todo o universo dos brasileiros e das brasileiras. O que nos falta é conhecimento dos nossos direitos para exigi-los.
Não podemos e nem devemos incentivar o surgimento de uma classe privilegiada diferente das outras. Não nos uniremos a não ser pela mensagem que leva todo ser humano a ter as mesmas oportunidades na vida. Uma sociedade justa é aquela em que todos desfrutam dos mesmos direitos.
Defendemos o nosso direito de orar pelos filhos e por toda criança, adolescente, e jovem, desse país. Defendemos o nosso direito de falar-lhes para que sigam na vida, homens e mulheres como Deus os criou, que sejam pessoas de caráter, que não excluam ninguém, que formem famílias debaixo da instituição bíblica do casamento e possam criar os seus frutos nos caminhos do Senhor. Defendemos o direito dado por Deus para clamar em alta voz a mensagem que salva, cura e liberta em nome de Jesus!
Essa é a nossa posição por ser do mais justo e legítimo direito, nos céus e na terra.

Movimento Desperta Débora

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Pastoral - Pr. Marcelo Gualberto - Diretor da Mocidade para Cristo do Brasil

O Governo Recua

A pressão foi enorme. O Brasil se levantou em protesto. Uma coisa é preconceito. Outra bem diferente é querer induzir adolescentes, e até pré- dolescentes, ao homossexualismo. Segundo declarações da assessoria da presidente Dilma, após assistir aos vídeos e ver o material que seria distribuído para 6.000 escolas públicas sobre a questão homofóbica, concluiu que eles eram inadequados e incentivavam a prática homossexual. Antes tarde do que nunca! Milhões de reais jogados fora. E olha que são tantas as necessidades do povo brasileiro!

Do ponto de vista humano são muitas as explicações possíveis para tal recuo. Prefiro acreditar no poder de Deus que ouviu a oração de milhares de mães, avós, pais aflitos e angustiados com o futuro dos seus filhos.

A luta está só começando. Estamos vivendo, sem a menor sombra de dúvida, o que a Bíblia chama de "princípio das dores". Ainda há tantas outras questões urgentes e igualmente angustiantes, como por exemplo: adoção de crianças por gays, aborto, violência nas escolas, drogadição juvenil, gravidez na adolescência e suicídio entre jovens. A igreja não pode se calar. Precisamos debater cada um destes assuntos à luz da Palavra e empreender ações práticas de implantação dos valores do Reino de Deus na terra.

Uma das armas de qualquer discípulo é a oração. Por isso conclamo a todos para a prática da oração intercessória em favor do nosso país, em especial pelas crianças, os adolescentes e os jovens brasileiros. Vamos "trabalhar como se tudo dependesse de nós e orar como se tudo dependesse de Deus". É claro que o Senhor terá sempre a última palavra em tudo. Entretanto existe algo que compete a nós. Algo que os anjos gostariam de fazer, mas que é missão dos discípulos de Jesus, ou seja, a pregação do evangelho. Oração e pregação: comecemos por aí. Aliás, se começarmos assim, será um excelente começo.

Pr. Marcelo Gualberto

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Novo Manual da Coordenadora - atualizado

ATENÇÃO! MANUAL DA COORDENADORA

O novo "Manual da Coordenadora" já se encontra atualizado. Pedidos pelo e-mail do escritório nacional escritorio.ne@hotmail.com ou pelo telefone (83) 32478499, falar com Márcia.
É muito importante que as coordenadoras possuam esse material de orientação para o trabalho nos grupos de Déboras.
Peça o seu e BOM TRABALHO!

Texto do Pr. Hernandes Dias Lopes

A seguir, transcrevo texto do Pastor Hernandes Dias Lopes sobre a Homofobia. Este pastor é um ícone nesta geração.

A palavra homofobia está na moda. No mundo inteiro discute-se a questão do homossexualismo. Em alguns países já se aprovou a lei do casamento gay. Aqui no Brasil, tramita no congresso um projeto de lei (PL 122/2006), que visa a criminalização daqueles que se posicionarem contra a prática homossexual. O assunto que estava adormecido, em virtude de firme posição evangélica contra o referido projeto de lei, mormente na efervescência da campanha política de 2010, ganhou novo fôlego com a nova proposta da senadora Marta Suplicy (PT-SP), que pleiteia a reclusão de cinco anos, em regime fechado, para quem se posicionar publicamente contra o homossexualismo. Diante desse fato, quero propor algumas reflexões:

· Em primeiro lugar, esse projeto de lei fere o mais sagrado dos direitos, que é a liberdade de consciência. Que os homossexuais têm direito garantido por lei de adotarem para si o estilo de vida que quiserem e fazer suas escolhas sexuais, ninguém questiona. O que não é cabível é nos obrigar, por força de lei, concordar com essa prática. Se os homossexuais têm liberdade de fazer suas escolhas, os heterossexuais têm o sagrado direito de pensar diferente, de serem diferentes e de expressarem livremente o seu posicionamento.

Em segundo lugar, esse projeto de lei cria uma classe privilegiada distinta das demais. O respeito ao foro íntimo e à liberdade de consciência é a base de uma sociedade justa enquanto a liberdade de expressão é a base da democracia. Não podemos amordaçar um povo sem produzir um regime totalitário, truculento e opressor. Não podemos impor um comportamento goela abaixo de uma nação nem ameaçar com os rigores da lei aqueles que pensam diferente. Nesse país se fala mal dos políticos, dos empresários, dos trabalhadores, dos religiosos, dos homens e das mulheres e só se criminaliza aqueles que discordam da prática homossexual? Onde está a igualdade de direitos? Onde está o sagrado direito da liberdade de consciência? Onde o preceito da justiça?

Em terceiro lugar, esse projeto de lei degrada os valores morais que devem reger a sociedade. O que estamos assistindo é uma inversão de valores. A questão vigente não é a tolerância ao homossexualismo, mas uma promoção dessa prática. Querem nos convencer de que a prática homossexual deve ser ensinada e adotada como uma opção sexual legítima e moralmente aceitável. Os meios de comunicação, influenciados pelos formadores de opinião dessa vertente, induzem as crianças e adolescentes a se renderem a esse estilo de vida, que diga de passagem, está na contramão dos castiços valores morais, que sempre regeram a família e a sociedade. O homossexualismo não é apenas uma prática condenada pelos preceitos de Deus, mas, também, é o fundo do poço da degradação moral de um povo (Rm 1.18-32).

Em quarto lugar, esse projeto de lei avilta os valores morais que devem reger a família. Deus criou o homem e a mulher (Gn 1.27). Ninguém nasce homossexual. Essa é uma prática aprendida que decorre de uma educação distorcida, de um abuso sofrido ou de uma escolha errada. Assim como ninguém nasce adúltero, de igual forma, ninguém nasce homossexual. Essa é uma escolha deliberada, que se transforma num hábito arraigado e num vício avassalador. Deus instituiu o casamento como uma união legal, legítima e santa entre um homem e uma mulher (Gn 2.24). A relação homossexual é vista na Palavra de Deus como abominação para o Senhor (Lv 18.22). A união homossexual é vista como um erro, uma torpeza, uma paixão infame, algo contrário à natureza (Rm 1.24-28). A Palavra de Deus diz que os homossexuais não herdarão o reino de Deus, a não ser que se arrependam dessa prática (1Co 6.9,10). Porém, aqueles que se convertem a Cristo e são santificados pelo Espírito Santo recebem uma nova mente, uma nova vida e o completo perdão divino (1Co 6.11).

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Texto de: Hernades Dias Lopes (pastor presbiteriano)

Uma visita ao Museu da Família!

Minha visita ao Museu da Família.
Recebi pela internet um desses textos que viajam o mundo. O título me chamou a atenção – Museu da Família. Resolvi abrir. Ao final, fiquei por minutos parada na frente do computador. Fui levada numa viagem pelo tempo, tempo em que não havia a menor possibilidade de ser escrito um texto como esse. Por quê? Não havia famílias no museu.
Famílias estavam nas casas chamadas de lar. Família era o pai, a mãe, os filhos, os avós, os tios, os primos, o melhor amigo e quem mais quisesse se agregar. Família era criação absoluta de Deus.
Por que não estão mais nos lares? Por que não é mais o pai, a mãe, os filhos, os avós e tantos outros? Até nem é mais uma criação de Deus dizem alguns. O que aconteceu com a família ao longo do tempo.
Onde foi parar o colo do papai e o abraço apertado da mamãe? Onde foi parar o olhar severo mas carinhoso do vovô e as doces mãos da vovó? Onde estão os tios, os primos, os amigos de infância, os íntimos da nossa casa? O que fizemos com a nossa família? Dei-me conta da gravidade dessa pergunta lendo o texto do museu.
Precisamos salvar o calor dos nossos abraços apertados e verdadeiros, a cumplicidade do olhar entre irmãos, o som gostoso das gargalhadas à mesa, as visitas surpresas cheias de alegrias, a esperança dos corações e tantas coisas boas mais.
“Como foi o fim da família”? - o texto pergunta. “Bem, é uma longa história...” - o próprio texto responde.
Sabe, é mesmo uma longa história. História de descuidos, de negligências, de ambições, de vaidades, de egoísmos, de ganâncias, de falta de amor. Foi assim que as famílias começaram a desaparecer. Foi assim que nós as deixamos desaparecer.
Será que seria possível resgatá-las? Será que daria tempo de pedir a elas para voltarem? Ou será tarde demais?
Nós as Déboras oramos por nossos filhos. Pedimos ao Senhor para que seja levantada uma Geração Compromisso. Podemos pedir também para que eles se comprometam em restaurar as famílias. O texto que li cita o Salmo 128:1-6
“Feliz aquele que teme a Deus, o Senhor, e vive de acordo com a sua vontade...”
É isso que precisamos ensinar aos nossos filhos, aos nossos jovens. Deus criou a família. Ele nos ajudará a trazê-la de volta.
Em ocasiões como essa, sempre me lembro do trecho de uma poesia do meu pai:
“Pois minha filha para os que estão nascendo
O importante não é apenas povoar a terra
“Mas enchê-la de amor, ternura e esperança”
Esta poesia ele escreveu há mais de quarenta anos atrás.
Será que ainda dá tempo de salvar a família?
Vamos agir e orar!

Nina Targino
Coordenadora Nacional do Desperta Débora

Matéria da Revista Veja - 5 de Março

Matéria publicada na revista Veja de 5 de março.

A Holanda se arrepende de liberar drogas e prostituição.

A Holanda, um dos países mais liberais do mundo, está em crise com seus
próprios conceitos. O país que legalizou a eutanásia, o aborto, as
drogas, o "casamento" entre homossexuais e a prostituição reconhece que
essa posição não melhorou o país. Ao contrário: aumentou seus problemas.
Em matéria publicada na revista Veja de 5 de março, sob o título
“Mudanças na vitrine”, o jornalista Thomaz Favaro ressalta que, desde que
a prostituição e as drogas foram legalizadas, tudo mudou em De
Wallen, famoso bairro de Amsterdã, capital holandesa, onde a tolerância
era aceita. "A região do De Wallen afundou num tal processo de
degradação e criminalidade que o governo municipal tomou a decisão de
colocar um basta. Desde o início deste ano, as licenças de alguns dos
bordéis mais famosos da cidade foram revogadas.
Os coffee shops já não podem vender bebidas alcoólicas nem cogumelos
alucinógenos, e uma lei que tramita no Parlamento pretende proibi-los de
funcionar a menos de 200 metros das escolas. Ao custo de 25 milhões de
euros, o governo municipal comprou os imóveis que abrigavam dezoito
prostíbulos. Os prédios foram reformados e as vitrines agora acolhem
galerias de arte, ateliês de design e lojas de artigos de luxo".
A matéria destaca ainda que a legalização da prostituição na Holanda
resultou "na explosão do número de bordéis e no aumento da demanda por
prostitutas". Nos primeiros três anos de legalização da prostituição,
aumentou em 260% o tráfico de mulheres no país.
E a legalização da maconha? Fez bem? Também não. "O objetivo da
descriminalização da maconha era diminuir o consumo de drogas pesadas.
Supunham os holandeses que a compra aberta tornaria desnecessário
recorrer ao traficante, que em geral acaba por oferecer outras drogas.
(…) O problema é que Amsterdã, com seus coffee shops, atrai 'turistas da
droga' dispostos a consumir de tudo, não apenas maconha. Isso fez
proliferar o narcotráfico nas ruas do bairro boêmio. O preço da cocaína,
da heroína e do ecstasy na capital holandesa está entre os mais baixos
da Europa", afirma a matéria de Veja.
O criminologista holandês Dirk Korf, da Universidade de Amsterdã,
afirma: "Hoje, a população está descontente com essas medidas liberais,
pois elas criaram uma expectativa ingênua de que a legalização manteria
os grupos criminosos longe dessas atividades".
Pesquisas revelam que 67% da população holandesa é, agora, a favor de
medidas mais rígidas. E ainda tem gente que defende que o Brasil deve
legalizar a maconha, o aborto (no editorial passado, vimos o caso de
Portugal), a prostituição, etc, citando a Holanda e outros países como
exemplo de "modernidade".
Veja o caso da Suíça. Conta Favaro: "A experiência holandesa não é a
única na Europa. Zurique, na Suíça, também precisou dar marcha a ré na
tolerância com as drogas e a prostituição. O bairro de Langstrasse,
onde as autoridades toleravam bordéis e o uso aberto de drogas,
tornara-se território sob controle do crime organizado. A prefeitura
coibiu o uso público de drogas, impôs regras mais rígidas à prostituição
e comprou os prédios dos prostíbulos, transformando-os em imóveis
residenciais para estudantes. A reforma atraiu cinemas e bares da moda
para o bairro".
E a Dinamarca? "Em Copenhague, as autoridades fecharam o cerco ao
Christiania, o bairro ocupado por uma comunidade alternativa desde 1971.
A venda de maconha era feita em feiras ao ar livre e tolerada
pelos moradores e autoridades, até que, em 2003, a polícia passou a
reprimir o tráfico de drogas no bairro. Em todas essas cidades, a
tolerância em relação às drogas e ao crime organizado perdeu a aura de
modernidade".
Dessa "modernidade", não precisamos - Nunca.